Consórcio BRC apoiado pelo Fundo Hydro recebeu 36 propostas em edital voltado à pesquisa na Amazônia

O Consórcio de Pesquisa em Biodiversidade Brasil-Noruega (BRC) concluiu, no dia 31 de julho, a fase de recebimento de propostas do edital 2025 com a marca de 36 submissões. Essa etapa marca um momento decisivo no processo de financiamento, dedicado à análise criteriosa das propostas recebidas.
Parceria entre a Hydro e quatro instituições de pesquisa: Universidade Federal do Pará (UFPA), Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e Universidade de Oslo (UiO), a iniciativa é financiada pela Hydro e Fundo Hydro, e conta na Secretaria Executiva com o Instituto Peabiru no biênio 2024/2026.
Após a verificação do cumprimento dos critérios previstos no edital, as propostas aderentes serão distribuídas entre os avaliadores da Comissão Técnica e da Comissão Científica, composta por membros externos. Mérito científico, viabilidade de execução, aplicabilidade de resultados e impacto para o avanço do conhecimento sobre os temas previstos no edital são alguns dos critérios utilizados para análise das propostas submetidas. 
O orçamento do edital 2025 é de pouco mais de R$11 milhões. Será selecionada no mínimo uma proposta submetida por instituição de pesquisa membro do Consórcio, que será executada entre 24 e 60 meses. O processo prevê ainda a publicação do resultado preliminar, abertura de prazo para recursos e, por fim, a divulgação da lista do resultado dos projetos aprovados.
Financiado pela Hydro e Fundo Hydro, o Consórcio BRC promove a ciência conectada aos territórios, visando o fortalecimento do interesse científico em temas prioritários para a Amazônia, como biodiversidade, restauração ecológica e ciência aplicada.
Outras informações e próximas etapas podem ser acompanhadas pelo site oficial:
 🔗 https://pt.brcbn.com

Foram dois dias de aprendizados e trocas de experiências,
onde os participantes do Tipitix saíram de Barcarena direto para a Ilha de
Cotijuba, onde conheceram o Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB). Na
Associação, eles vivenciaram a colheita do tucumã e da priprioca, matérias-primas
fornecidas para grandes empresas no ramo de cosméticos, a produção de biojóias,
papel artesanal, viveiro de mudas e aprenderam sobre a logística empregada
nestas atividades, fundamental para a sustentabilidade do ecoturismo. Uma roda
de conversa e apresentação de carimbó finalizaram o primeiro dia de atividades.
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